Penso, logo existo! deixando a preguiça intelectual: um re-linking que exige pensamento
DOI:
10.37001/remat25269062v17id398Palavras-chave:
Educação matemática, Penso, logo existo, Preguiça intelectual, Voltar a ligar, Decolonialidade PlanetáriaResumo
Sob o lema do clássico Descartiano, penso, logo existo! Penso logo existo; é convocado para ser motivado por uma mudança de pensamento na matemática; incitando a desistir da preguiça mental. Esta categoria é estudada com base nas essências de autores originais. É uma tarefa pendente dos atores do processo educativo, é a missão de ser e de existir; que é possivelmente uma das diferenças marcantes do ser humano, que o diferencia do resto do planeta: pensar; e é a descolonização do pensamento, deixando para trás a preguiça mental e exercitando-se matematicamente. Tomar decisões; estar no mundo; fazer da sua vida uma grandeza e contribuir com o seu protagonismo na pátria é urgente retomar; em que o presente pensamento disjuntivo, prejudicial e perturbador pode ser o impulso para o aprofundamento da crise mundial. Com o transmétodo, a desconstrução rizomática transcomplexa na transmodernidade, os emergentes são analisados a partir da frase descartiana penso, logo existo! Saindo da preguiça intelectual como um re-link que chama a pensar matematicamente, como o objetivo da investigação. Localiza-se na linha de pesquisa intitulada: Transcomplex Decolonial Mathematical Education. Na parte final, além das conclusões, propondo outras investigações na linha supracitada, incentiva-se a arte de pensar como uma religação do pensamento, desvinculando a preguiça intelectual no futuro do ser humano em sua contribuição e con-formação. O cidadão do mundo deve ser uma responsabilidade social, que na formação áurea do planeta: a massa cinzenta, urge em tempos de crise; pensar com lógica dialética a matemática é um treinamento por excelência. Incentiva o sentimento de pensar como primeira categoria descolonial na Educação Matemática, que estimula a se imbuir para além da racionalidade, para os processos emocionais, onde o cérebro aprende melhor, pensa profundamente quando se emociona e não é constrangido pelas restrições da imaginação; no tetra: corpo-mente-alma-espírito em plena complexidade no ensino da ciência legado da humanidade.
Downloads
Métricas
Referências
ARROYAVE, Dora Inés. La revolución pedagógica precedida por la revolución del pensamiento: un encuentro entre el pensamiento moriniano y la pedagogía. En: Manual de iniciación Pedagógica al Pensamiento Complejo. Publicaciones UNESCO, Ecuador, 2003.
DESCARTES, Rene. Meditaciones metafísicas con objeciones y respuestas. Introducción, traducción y notas de Vidal Peña. Madrid: Alfaguara, 1977.
FERNÁNDEZ, José Antonio. Neurociencias y Enseñanza de la Matemática. Prólogo de algunos retos educativos. Revista Iberoamericana de Educación, v.51, n.3, p.1-12, 2010.
FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antonio. Por una pedagogía de la pregunta. Crítica a una educación basada en respuestas a preguntas inexistentes. Argentina: Siglo XXI, 2013.
GARDNER, Howard. Inteligencias múltiples: la teoría en la práctica. Buenos Aires: Paidós, 2005.
GERENA, Luis. Platón, Teeteto, introducción, traducción y notas de Marcelo Boeri. Diánoia, v.53, n.60, p.223-227, 2008.
JENOFANTES. Recuerdos de Sócrates; Banquete; Apología. Barcelona: Biblioteca Clásica Gredos, 1986.
MONTAIGNE, Michel. Los ensayos (según la edición de 1595 de Marie de Gournay). Prólogo de Antoine Compagnon. Barcelona: El Acantilado, 2007.
MORÍN, Edgar. La Cabeza Bien Puesta: Repensar la reforma. Reformar el pensamiento. Buenos Aires: Nueva Visión, 1999.
MORÍN, Edgar.; CIURANA, Emilio; MOTTA, Raul. Educar en la era planetaria. El pensamiento complejo como método de aprendizaje en el error y la humana. Valladolid: UNESCO. Universidad de Valladolid, 2002.
OECD PISA 2012. Assessment and Analytical Framework: Mathematics, Reading, Science, Problem Solving and Financial Literacy. Paris: OECD Publishing. http://dx.doi.org/10.1787/9789264190511-en 2013.
PAENZA, Adrian. La matemática… ¿estás ahí? Sobre números, personajes, problemas y curiosidades. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Editores, 2010.
PEÑALVA, Laura. Las matemáticas en el desarrollo de la metacognición. Política y Cultura, v.33, p.135-151, 2010.
PÉREZ, Augusto. Las matemáticas modernas: pedagogía, antropología y política. Entrevista a George Papy. Perfiles Educativos, v.10, p.41-46, 1980.
PLATÓN. Diálogos. México D.F.: Porrúa, 2012.
RESTREPO, Gabril. Seguir los pasos de Orlando Fals Borda: religión, música, mundos de la vida y carnaval. Investigación & Desarrollo, v. 24, n. 2, 2016, p. 199-239, 2017.
RIECHMANN, Jorge. El trabajo como dimensión antropológica (y como mediación entre naturaleza y sociedad). Ecología política, n. 40, p.23-34, 2010.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. La educación matemática en la con-formación del ciudadano. TELOS. Revista de Estudios Interdisciplinarios en Ciencias Sociales, v.15, n.2, p.215 – 230, 2013.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. Las matemáticas del amor y la amistad. Caracas: Editorial El Perro y la Rana, 2018.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. Re-ligar como práctica emergente del pensamiento filosófico transmoderno. ORINOCO Pensamiento y Praxis, v.11, p.13-3, 2019a.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. Deconstrucción: un transmétodo rizomático transcomplejo en la transmodernidad. Sinergias educativas, v.4, n.2, p.1-13, 2019b. DOI: https://doi.org/10.31876/s.e.v4i1.35
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. Criticidad, antropoética y complejidad en la cabeza bien puesta. Repensar la reforma. Repensar el pensamiento con Edgar Morín. Praxis Investigativa REDIE, v. 11, n. 20, p.60-74, 2019c.
RODRÍGUEZ, Milagros Elena. Serendipiando con los procesos mentales de la matemática en la complejidad en sentipensar decolonial. Revista Internacional de Formación de Professores (RIFP), v.
Downloads
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 353 PDF (Español (España)) downloads: 53
Como Citar
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.