Evaluación y retroalimentación del aprendizaje: una experiencia de investigación en un aula remota

Autores/as

DOI:

10.37001/remat25269062v19id667

Palabras clave:

Evaluación formativa en Matemáticas, Realimentación, Siguiendo la enseñanza

Resumen

En este manuscrito, reportamos un estudio exploratorio construido en el contexto de un programa institucional de formación inicial docente en la Universidade Federal Fluminense. Teniendo en cuenta el contexto de la pandemia Covid-19, en el que la escolarización fue posible por la contingencia del aprendizaje remoto, realizamos una secuencia didáctica realizada en 4 momentos (3 sincrónicos y 1 asincrónico), que exploró los conceptos de área y perímetro con 25 alumnos de 6º año de primaria. La metodología de estudio se basó en la perspectiva cualitativa de estudios exploratorios en los que se pretendía investigar los efectos de la retroalimentación en el aprendizaje de los estudiantes. Basamos la perspectiva teórica de la investigación de acuerdo con las concepciones de evaluación formativa discutidas en la literatura actual y establecida en el campo. En el análisis de las respuestas encontradas, nos dimos cuenta de que la retroalimentación formativa insertada en las evaluaciones presentadas funcionó para establecer un diálogo positivo entre docentes y alumnos, colaboró para deconstruir la anticuada idea de "error" como factor subjetivo inherente a los estudiantes. en el proceso de aprendizaje y elevó la autoestima de los estudiantes que se creían incapaces de materias matemáticas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Carlos Augusto Aguilar Júnior , Universidade Federal Fluminense – UFF

Doutor em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professor do Quadro Permanente da Universidade Federal Fluminense, lotado no Colégio Universitário Geraldo Reis - COLUNI/UFF e professor externo/convidado do Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu em Educação e Diversidade do campus Paracambi do IFRJ (IFRJ-CPar).

Felipe Olavo Silva, Universidade Federal Fluminense – UFF

Doutorando em Ensino e História da Matemática e da Física pela UFRJ. Professor do Colégio Universitário Geraldo Achilles Reis (COLUNI-UFF).

Amanda Azevedo Abou Mourad, Universidade Federal Fluminense – UFF

Licenciada em Matemática pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, do Instituto de Matemática, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS. Atualmente, faz parte do Projeto de Extensão Matemática(s) para a leitura e a escrita do mundo de pessoas LGBTI+, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

Rafael Guimarães de Assis Motta, Universidade Federal Fluminense – UFF

Licenciando em Matemática pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Citas

BARRIGA, A. D. Impacto das políticas de avaliação e de qualidade nos projetos curriculares. In: LOPES, A. C.; ALBA, A. (Orgs.). Diálogos curriculares entre Brasil e México. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, pp. 147-175, 2014.

BIANCHINI, E. Matemática Bianchini 6° ano: Manual do professor. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2018.

BLACK, P., WILIAM, D. (1998a). Assessment and Classroom Learning. Assessment in Education: Principles, Policy & Practice, 5, 7-74. https://doi.org/10.1080/0969595980050102

BLACK, P.; WILIAM, D. (1998b) Inside the Black Box: Raising Standards through Classroom Assessement. The Phi Delta Kappan, 35(2), p. 139-148, 1998.

BONAMINO, A.; ZÁKIA, S. Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: interfaces com o currículo da/na escola. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 2, pp. 373-388, abr./jun. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v38n2/aopep633.pdf. Acesso em 15 set. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

FERNANDES, D. Acerca da articulação de perspectivas e da construção teórica em avaliação educacional. In: ESTEBAN, M. T.; AFONSO, A. (Org.). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2010. v. 1. 173p.

FERNANDES, D. Avaliação das aprendizagens no Sistema Educativo Português. Educação e Pesquisa, v.33, n.3, p. 581-600, São Paulo, 2007. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/ep/v33n3/a13v33n3.pdf. Acesso em 10 set. 2021.

FERNANDES, D. Para uma teoria da avaliação formativa. Revista Portuguesa de Educação, v. 19 (nº. 2), pp. 21-50, 2006, Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/rpe/v19n2/v19n2a03.pdf. Acesso em 4 set. 2021.

FERNANDES, D. Para uma teoria da avaliação no domínio das aprendizagens. Estudos em Avaliação Educacional, v.19, n.41, p.347-372,2008. Disponível em:

http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1454/1454.pdf. Acesso em: 12 set. 2021.

HATTIE, J., TIMPERLEY, H. (2007). The Power of Feedback. Review of Educational Research, 77, 81-112. https://doi.org/10.3102/003465430298487

KISHIMOTO, T. M. O Jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1994.

MOURAD, V. A. A.; LUCAS, A. E. P. S.; AMARO, G. S. Prática Libertadora: expandindo o mundo através da educação. Dignidade Re-Vista, v.7, n.12, jul. 2021.

NERI, M.; OSÓRIO, M. C. Tempo para Escola na Pandemia (Sumário Executivo). FGV Social, out/2020, Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: http://www.fgv.br/cps/TempoParaEscola. Acesso em: 2 fev. 2021.

National Council of Teachers of Mathematics (NCTM) (2007). Benefits of Formative Assessment. NCTM. Disponível em: https://www.nctm.org/Research-and-Advocacy/Research-Brief-and- Clips/Benefits-of-Formative-Assessment/

OCDE (2018). Brasil no Pisa 2018. Disponível em: https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/avaliacoes_e_exames_da_educacao_basica/ relatorio_brasil_no_pisa_2018.pdf.

PhET: Construtor de Áreas. Universidade do Colorado: PhET interactive simulations, s.a. Disponível em: <https://phet.colorado.edu/sims/html/area-builder/latest/area-builder_pt_BR.html>. Acesso em: 10 ago. 2021.

PINTO, J. Avaliação Formativa: uma prática para a aprendizagem. In: ORTIGÃO, M. I. R. et al. (org.). Avaliar para aprender no Brasil e em Portugal: perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento. Curitiba: CRV, 2019. v. 1, p. 19-44.

ROSADO, A., SILVA, C. Conceitos básicos sobre avaliação das aprendizagens. 2014. Disponível em:

http://api.adm.br/evalforum/wp-content/uploads/2010/07/200_-rosado-e-silva-conceitos-basicos- sobre-avaliacao-das-aprendizagens.pdf. Acesso em 12 out. 2021.

VAZ, R. F. N.; NASSER, L. Um Estudo sobre o Feedback Formativo na Avaliação em Matemática e sua Conexão com a Atribuição de Notas. Bolema, Rio Claro (SP), v. 35, n. 69, p. 1-21, abr. 2021. http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v35n69a01

WILEY, D. A. Learning object design and sequencing theory. Unpublished doctoral dissertation, Brigham Young University. 2000. Disponível em: http://reusability.org./read/

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Publicado

2022-06-10

Métricas


Visualizações do artigo: 656     PDF (Português (Brasil)) downloads: 169

Cómo citar

AGUILAR JÚNIOR , Carlos Augusto; SILVA, Felipe Olavo; MOURAD, Amanda Azevedo Abou; MOTTA, Rafael Guimarães de Assis. Evaluación y retroalimentación del aprendizaje: una experiencia de investigación en un aula remota. Revista de Educação Matemática, [s. l.], vol. 19, n.º Edição Especial, p. e022037, 2022. DOI: 10.37001/remat25269062v19id667. Disponível em: https://www.revistasbemsp.com.br/index.php/REMat-SP/article/view/58. Acesso em: 30 abr. 2025.

Número

Sección

Práticas e Histórias de aulas de Matemática