Un currículo para una formación, ¿a qué está destinado?

Autores/as

DOI:

10.37001/remat25269062v19id726

Palabras clave:

Experimentación, Control, Educación matemática

Resumen

El artículo presenta un escrito en aforismos que problematiza el currículo y la formación del profesorado y, en la composición, arrastra a la educación y a la educación matemática y a la escuela y a las aulas y al conocimiento y a las matemáticas y y y... Un currículo para una formación se produce como un experimento y, con él, se asume un modelo teleológico como una meta a la que alcanzar, entonces, cierta experimentación. Un currículo parauna formación que lleva modos canónicos, hegemónicos, universales, aliados a la Moral, a la Verdad, al Bien y a la Belleza, en la empresa del ideal y el control de la existencia. Un docente en un puerto seguro apostando por una verdad curricular que tiene en el otro un incapaz infantilizado, desprovisto de razón, desencadena entonces su deber de conducirlo a la buena forma. Una pedagogización del currículo. Y, con todo ello, en la experimentación: un currículo en lo que sucede, una formación como proceso, la involución. Y, con lo que está institucionalizado, demarcado y postulado, torciones. Y, en la composición: currículo y la formación docente en lo que pasa. Procesos formativos en experimentación resisten a modelos y a objetivos afectados por los signos que se presentan con las fuerzas que se establecen y disputan a favor de otras formas de existir y conocer. Ciertas experimentaciones en lo que sucede, el currículo en lo que pasa: currículo acontecimiento. Con la invención de problemas, con y en la procesualidad, con y a través del medio, con lo que se presenta y establecido, el currículo en experimentación.

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Biografía del autor/a

Margareth Sacramento Rotondo, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutora em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus Rio Claro. Professor Associada na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Giovani Cammarota, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutor em Educação pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus Rio Claro. Professor Adjunto na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Sônia Maria Clareto, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutora em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus Rio Claro. Professora Titular na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

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Publicado

2022-03-08

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Cómo citar

ROTONDO, Margareth Sacramento; CAMMAROTA, Giovani; CLARETO, Sônia Maria. Un currículo para una formación, ¿a qué está destinado?. Revista de Educação Matemática, [s. l.], vol. 19, n.º Edição Especial, p. e022009, 2022. DOI: 10.37001/remat25269062v19id726. Disponível em: https://www.revistasbemsp.com.br/index.php/REMat-SP/article/view/71. Acesso em: 20 may. 2024.