Indeterminación Cero Elevada a Cero: Conocimiento Disciplinario y Pedagógico en la Formación Inicial de los Profesores de Matemáticas
DOI:
10.37001/remat25269062v17id442Palabras clave:
Potencia, Formación de Profesores, Rendimiento Matemático Digital, VídeoResumen
El trabajo presenta una práctica realizada en la carrera de Licenciatura en Matemáticas, de la Universidad Estatal de Mato Grosso, en la que el autor propuso a los académicos, la creación de un material didáctico que abordara algún concepto de matemática básica. Un grupo compuesto por cuatro académicos, optó por realizar un video abordando el contenido de poder y se les llevó a reflexionar sobre el poder cero elevado a cero. A partir de esta práctica, la investigación buscó comprender la relación de este grupo de académicos con el conocimiento matemático de cero a cero. Para la producción de los datos se utilizó el enfoque cualitativo, y para el análisis, la observación del diálogo entre el grupo y el docente vía WhatsApp, observando el material didáctico producido por ellos y por los informes de los estudiantes en un cuestionario. Como resultado, se notó que la potencia, cero elevado a cero, se concibe y se enseña culturalmente, erróneamente a través de la frase: “todo número elevado a cero es uno”. Aportando reflexiones sobre los procesos de enseñanza desarrollados en la formación inicial de los docentes de matemáticas e indicando la movilización conciliada de saberes disciplinarios y pedagógicos para que la indeterminación se difunda adecuadamente en los espacios educativos. Así, se espera contribuir a la formación de los docentes de matemáticas, en la comprensión de la indeterminación cero elevada a cero y fomentar la investigación y la docencia sobre estos conocimientos, en los diferentes contextos de enseñanza y aprendizaje de las matemáticas.
Descargas
Métricas
Citas
ALBUQUERQUE, L. C.; GONTIJO, C. H. A complexidade da formação de professores de matemática e suas implicações para a prática docente. Espaços Pedagógicos, v. 20, n. 1, p. 76-87, Passo Fundo, 2013.
ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais; pesquisa quantitativa e qualitativa. Pioneira, 2º ed. São Paulo, 2000.
BARROS, D. E. F.; BARBOSA, P. L. Os primeiros anos de docência do professor de matemática. REVEMAT, Florianópolis, v. 15, p. 01-18, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat/article/view/1981-1322.2020.e73218 Acesso em jun. de 2020.
BORBA, M. C.; SILVA, R. S. R.; GADANIDIS, G. Fases das Tecnologias Digitais em Educação Matemática. Autêntica. Belo Horizonte, 2016.
BOZELLI, F. C.; NARDI, R. Saberes docente relacionados à linguagem mobilizados por futuros docentes. IN: GOIS, J. Epistemologias e processos formativos em ciências e matemática. Paco, Jundiaí, p. 07-40, 2015.
BRASIL. LDB: leis de diretrizes e bases da educação nacional. MEC, Brasília, 2018.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. MEC, Brasília, 1998.
CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. Cosmos, Lisboa, 1951.
DESANTI, D. M. Indeterminações. Dissertação de Mestrado, Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Mestrado Profissional em Rede Nacional (PROFMAT), Curitiba, 2017. Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2758/1/CT_PROFMAT_M_Desanti%2C%20Diego%20Mathias_2017.pdf Acesso em jun. de 2020.
FLAMMING; D. M.; GONÇALVES, M. B. Calculo A: funções, limites, derivações e Integrações. Person, 6º ed., São Paulo, 2006.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Harbra, 3º ed., v. 1, São Paulo, 1994.
LIMA, E. L. Meu professor de matemática e outras Histórias. SBM, Rio de Janeiro, 1991.
LIMA, P. V. P.; et. al. Brasil no Pisa (2003 – 2019): reflexões no campo da matemática. Tangram – Revista de Educação Matemática, v. 3, n. 2, p. 03-26, 2020. Disponível em: http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/tangram/article/view/12122 Acesso em jun. de 2020.
NÓVOA, A. Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa, v. 47, n. 166, p. 1106 – 1133, São Paulo, 2017. Disponível em: http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/4843 Acesso em jun. de 2020.
PAIAS, A. M. Obstáculos no ensino e na aprendizagem do objeto matemático potências. Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2019. Disponível em: https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/22519/2/Ana%20Maria%20Paias.pdf Acesso em jun. de 2020.
PRATA-LINHARES, M. M.; PIMENTA, M. A. A.; GONÇALLO, R. L. A. Educação superior no brasil: desafios e expectativas dos professores iniciantes. E-Curriculum, São Paulo, v. 15, n. 3, p. 615-639, 2017. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/33862 Acesso em jun. de 2020.
PROENÇA, M. C. Licenciandos em matemática na regência de aula: análise de saberes docentes a partir da avaliação de professores tutores. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 85-103, 2012. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/emp/article/view/5911 Acesso em jun. de 2020.
SILVA, R. S. R. da; GREGORUTTI, G. S. Explorando o teorema das quatro cores em Performance Matemática Digital. BoEM, v. 3, n. 5, p. 02-17, Joinville, 2015. Disponível em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/boem/article/view/6752 Acesso em jun. de 2020.
SILVA, R. S. R. Narrativas multimodais: a imagem dos matemáticos em Performance Matemática Digital. Bolema, v. 28, n. 49, p. 950-973, Rio Claro, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/bolema/v28n49/1980-4415-bolema-28-49-0950.pdf Acesso em jun. de 2020.
VEIGA, I. P. A. Docência como atividade profissional. IN:VEIGA, I. P. A.; D’ÁVILA, C. M. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. Papirus, Campinas, 2015.
Descargas
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 343 PDF (Português (Brasil)) downloads: 88
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.