Matemática e Inclusão: para além dos resultados
Palabras clave:
Inclusão/exclusão, Educação Matemática, Matemática, Avaliação, Atividades diferenciadasResumen
Esse artigo é produto do trabalho em equipe de pesquisadores da área de Educação Matemática, cujas pesquisas convergem, em algum ponto, para a temática inclusão. Dentro dessa temática intenta-se analisar a díade inclusão/exclusão no contexto educacional atual e descrever ações de inclusão em uma abordagem formativa da aprendizagem matemática. A pesquisa teve viés qualitativo com fundamentação teórica e apresentação de ações pedagógicas inclusivas com enfoque no processo de ensino e aprendizagem de matemática. Constatou-se que atividades diferenciadas, como contação de histórias, manipulação de materiais concretos e jogos, possibilitam que os estudantes atinjam os objetivos de aprendizagem propostos para a disciplina.
Descargas
Métricas
Citas
ANDRÉ, M. E. D.A. de. Etnografia da prática escolar. 4ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.
BIANCHINI, G.; DULLIUS, M. M.; GERHARDT, T. Jogos no Ensino de Matemática. “Quais as possíveis contribuições do uso de jogos no processo de ensino e de aprendizagem da matemática?” Revista Destaques Acadêmicos, CETEC/UNIVATES, ano 2, n. 4, 2010.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Ministério da Educação. Cidade: Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral, 2013.
D’AMBRÓSIO, U. Uma história concisa da Matemática no Brasil. Petrópolis, RJ, Vozes, 2008.
DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. 2ª Ed. São Paulo: Ática, 1988.
BRASIL. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
DEMO, P. Avaliação sob o olhar propedêutico. 6ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.
DISTRITO FEDERAL. Currículo em Movimento da Educação Básica. Brasília: Secretaria de Estado de Educação do DF, 2012.
DOURADO, L. F. A Base Comum Nacional e a formação dos professores. Brasília: CNE, 2013.
Fernandes, D. Avaliar para aprender: Fundamentos, práticas e políticas. São Paulo: Editora UNESP. 2009.
FREITAS, H. C. L. Avaliação Educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.
LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1998.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? SP: Summus, 2015.
MELO e SOUZA, J. C. de. O Homem que Calculava. São Paulo: Record, 1990.
MOREIRA, G. E. Representações sociais de professoras e professores que ensinam matemática sobre o fenômeno da deficiência. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Pontifícia Católica de São Paulo, PUC SP, 2012.
MOREIRA, G. E.; MANRIQUE, A. L. Challenges in inclusive mathematics education: representations by professionals who teach mathematics to students with disabilities. Creative Education: Scientific Research, 2014. (published online in: www.scirp.org/journal/ce).
MOREIRA, G. E. Resolvendo problemas com alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento: desafios e conquistas. Educação Matemática em Revista-RS, v. 01, p. 38-48, 2014.
MOREIRA, G. E. A Educação Matemática Inclusiva no contexto da Pátria Educadora e do novo PNE: Reflexões no âmbito do GD7. Educação Matemática Pesquisa (Online), v. 17, p. 508-519, 2015.
MOREIRA, G. E. Perfeccionismo em adolescentes superdotados em Matemática: Uma característica socioemocional a ser compreendida. In MANRIQUE, Ana Lúcia; MARANHÃO, Maria Cristina Souza de Albuquerque; MOREIRA, Geraldo Eustáquio. Desafios da Educação Matemática Inclusiva: Práticas. Volume II. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2016a.
MOREIRA, G. E. O ensino de Matemática para alunos surdos: dentro e fora do texto em contexto. Educação Matemática Pesquisa, v. 18, p. 741-757, 2016b.
MUNIZ BITTAR, M. C. A Aprendizagem matemática na perspectiva da teoria dos campos conceituais. Curitiba: CRV, 2009.
PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Trad. Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artmed Editora, 1999.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
PIAGET, J. Problemas gerais da investigação interdisciplinar e mecanismos comuns. Lisboa: Bertrand, 1973.
POLYA, G. A arte de resolver problemas. Primeira reimpressão. Tradução e adaptação de Heitor Lisboa de Araújo. Rio de janeiro: Interciências, 1986.
SADOVSKY, P. O ensino da matemática hoje: enfoques, sentidos e dasafios. 1ª ed. São Paulo. Ática. 2010.
SILVEIRA, M. R. Matemática é difícil: um sentido pré-construído evidenciado na fala dos alunos. In: Reunião anual da ANPED, 25, MG. Anais... MG: ANPED, 25. p. 1-17. CD- ROM. 2002.
SMOLE, K. S., DINIZ, M. I., CÂNDIDO, P. Cadernos do Mathema: jogos de Matemática de 6º. ao 9º. ano. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SOUZA, S. E. O uso de recurso didático no ensino escolar. IN: I Encontro de Pesquisa em Educação IV Jornada de Prática de Ensino, XIII Semana de Pedagogia da UEM: Infância e práticas educativas. Maringá, PR, 2007. Disponível em:
TORRES, S. M.; TETTAMANZY, A. L. L. Contação de histórias: resgate da memória e estimulo à imaginação. Nau Literária: Revista Eletrônica de Crítica e Teoria de Literaturas, Porto Alegre, v. 4, n. 1, jan/jun 2008.
Descargas
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 440 PDF (Português (Brasil)) downloads: 170
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.