Trabajo Colaborativo y Escuela de Tiempo Integral: para donde los estudios nos orientan? (2008-2018)
DOI:
10.37001/remat25269062v17id309Palabras clave:
Bibliometría, Escuela Integral, Educación Matemática, Grupo ColaborativoResumen
Se toma como objeto de análisis, en este trabajo, un estudio bibliométrico de los periódicos indicados por la Sociedad Brasileña de Educación Matemática (SBEM) en la última década (2008-2018). Para este fin, fueron catalogados los artículos publicados en las revistas y se identificó el periódico "Zetetiké" y "Revista Metáfora Educacional" para la presentación de los estudios sobre grupos colaborativos y escuela integral, respectivamente. Además, en la búsqueda de respuestas a la cuestión generadora de esta investigación no fue posible localizar la relación entre estas dos temáticas en un estudio específico del asunto, lo que señala para la importancia de inversiones futuras de los investigadores en la formación de trabajos colaborativos que apunten a discutir la Educación Matemáticas en el contexto de la enseñanza integral. Se concluye, así, que para la efectividad de los principios que rigen tanto las directrices para la escuela que se quiere formar al alumno multidimensional como la implementación de prácticas colaborativas, necesitamos encarar estos dos puntos como políticas públicas educativas emergentes.
Descargas
Métricas
Citas
BOAVIDA, Ana Maria; PONTE, João Pedro. Investigação colaborativa: Potencialidades e problemas. In: GTI (Org). Reflectir e Investigar sobre a prática profissional. Lisboa: APM. 2002, p 43-55.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n° 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_lei10172.pdf> Acesso em: 31 jan. 2018.
CAVALIERE, Ana Maria Villela. Educação integral: uma nova identidade para a escola brasileira? Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n.81, p. 247-270, 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13940.pdf> Acesso em: 5 de mai. 2017.
COSTA, Edineide Cantuário; FEITOSA, Diane Mendes. A formação continuada do professor da educação integral, integrada: ressignificação de tempos e espaços escolares. Revista Metáfora Educacional. n. 19 (jul. – dez. 2015), 20 dez. 2015, p. 80-97. Disponível em: < http://www.valdeci.bio.br/pdf/n19_2015/n19_2015_costa_feitosa_a_formacao.pdf>, Acesso em: 07 mar 2018.
DAMIANI, Magda Floriana. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. Educar, Curitiba, n. 31, p. 213-230, 2008. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/er/n31/n31a13.pdf>. Acesso em: 07 jun. 2017.
DEWEY, John. Vida e Educação. 5 ed. São Paulo: Nacional, 1959.
DIB, Marlene Aparecida Barchi. O Programa Escola de Tempo Integral na Região de Assis: Implicações para a Qualidade do Ensino. Marília, 2010. 207 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Campus de Marília, Universidade Estadual Paulista.
ÉBOLI, Terezinha. Uma experiência de Educação Integral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1969.
FERRARI, Márcio. Henri Wallon: o educador integral. Revista Nova escola, Edição especial, jul. 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido.48. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
FULLAN, Michael; HARGREAVES, Andy. Por que é que vale a pena lutar? O trabalho de equipe na escola. Porto: Porto Editora, 2001.
GADOTTI, Moacir. Educação integral no Brasil: inovações em processo. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009.
HARGREAVES, Andy. Changing teachers, changing times: teachers’ work and culture in Postmodern Age. New York: Teachers College Press, 1994.
HARGREAVES, Andy. Os professores em tempos de mudança: o trabalho e a cultura dos Professores na Idade Pós-Moderna. Lisboa: Mc Graw-Hill. 1998.
LIMA, Jorge Manuel Ávila de. As culturas colaborativas nas escolas: estruturas, processos e conteúdos. Porto: Porto, 2002.
LITTLE, Judith Warren. “Teachers as Collea gues”. In: LIEBERM AN, A . (Ed.): Schools as collaborative cultures: creating the future now. London. Falmer Press, 1990. pp.165 -193
MOLL, Jaqueline (org.). Caminhos da Educação Integral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre: Penso, 2012.
MUNIZ, Bruna Mendes. “Pra Não Dizer que Não Falei das Flores”: estudo bibliométrico da escola integral e dos grupos colaborativos em Educação Matemática. 2019. 135 f. Dissertação (Mestrado em Ensino e Processos Formativos), Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira – FEIS – da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP.
NUNES, Clarice. Anísio Teixeira entre nós: a defesa da educação como direito de todos. Campinas: Cortez/ CEDES, v.21, nº 73, 2000.
OLIVEIRA, Ruth Carvalho de; FEITOSA, Diane Mendes. A prática docente na educação integral: desafios para uma aprendizagem significativa. Revista Metáfora Educacional. n. 19 (jul. – dez. 2015), 20 dez. 2015, p. 210-228. Disponível em: < http://www.valdeci.bio.br/pdf/n19_2015/n19_2015_oliveira_feitosa_a_pratica.pdf>, Acesso em: 07 de mar.2018.
OTLET, Paul. O livro e a medida: bibliometria. In: OTLET, Paul. Bibliometria: teoria e prática. São Paulo: Cultrix, 1986. p.19-34.
PARO, Vitor Henrique. Escola de tempo integral: desafio para o ensino público. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1988.
PEREIRA, Eva Waisros. Anísio Teixeira e a experiência de educação integral em Brasília. In: Revista Pedagógica Pátio, Rio de Janeiro, n.51, p.42-45, ago./out. 2009.
PIZZANI, Luciana; Silva, Rosemary Cristina; HAYASHI, Maria Cristina Piumbato Innocentini. Bases de dados e bibliometria: a presença da Educação Especial na base Medline. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 4, p. 68-85, 2008. Disponível em: < https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/58/81>, Acesso em: 20, out. 2018.
REVELES, Audrey Garcia; TAKAHASHI, Regina Toshie. Educação em saúde ao ostomizado: um estudo bibliométrico. Revista Paulista de Enfermagem, 2006. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v41n2/09.pdf>, Acesso em: 12, dez. 2018.
VANDRÉ, Geraldo. Pra não dizer que não falei das Flores. Rio de Janeiro: Festival Internacional da Canção: 1968. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=gi-i2eG31EI>. (5min50seg).
Descargas
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 233 PDF (Português (Brasil)) downloads: 65
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.