"Práctica" y "Pasantía supervisada" en la formación de docentes: ¿qué revela una licenciatura en matemáticas de la UNEB?
DOI:
10.37001/remat25269062v17id390Palabras clave:
Práctica, Pasantía, Formación de profesores de matemáticaResumen
Este artículo tiene como objetivo identificar cómo el Grado de Matemáticas en la Universidad Estatal de Bahía (UNEB), campus VII, en Senhor do Bonfim-BA, concibe y articula la discusión sobre "La práctica como un componente curricular" y sobre la "pasantía supervisada" en su Proyecto de Curso Pedagógico (PPC), vigente al momento de esta investigación. Para ello, se propuso una investigación cualitativa, del tipo documental, cuyos instrumentos de producción de datos fueron el PPC del curso y algunas resoluciones y opiniones del Consejo Nacional de Educación (CNE). Para analizar los datos, se utilizó el Análisis de contenido, siguiendo lo que propone Bardin (2009). Después de una mirada sistemática al currículo del curso, se observó que "La práctica como un componente curricular", aunque presente en el documento analizado, necesita ser mejor definida, y que la situación de la "Pasantía curricular supervisada" es diferente, teniendo su definición más consistente en el PPC. Se espera, con este trabajo, señalar la necesidad de cursos de pregrado para reflexionar sobre el lugar que ocupan "Práctica" y "Pasantías" en sus Proyectos.
Descargas
Métricas
Citas
BAHIA. Resolução CONSEPE 795/2007. Regulamento Geral de Estágio da Universidade do Estado da Bahia. Salvador: Universidade do Estado da Bahia, 2007.
BAHIA. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática da Universidade do Estado da Bahia, campus VII. Senhor do Bonfim: Universidade do Estado da Bahia, 2011.
BAHIA. Resolução CONSEPE nº 2016/2019. Regulamento Geral de Estágio da Universidade do Estado da Bahia. Salvador: Universidade do Estado da Bahia, 2019.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, LDA, 2009.
BORBA, M. C. A pesquisa qualitativa em Educação Matemática. Anais da 27ª reunião anual da ANPED. Caxambu, MG, 21-24 Nov. 2004.
BRASIL. LDB. Lei n. 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 1996.
BRASIL. Parecer CNE/CES nº 744, de 03 de dezembro de 1997. Apresenta orientações para cumprimento do artigo 65 da Lei 9.394/96 - Prática de Ensino. Brasília, DF, 1997.
BRASIL. Parecer CNE/CP nº 09, de 08 de maio de 2001. Dispõe sobre Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF, 2001a.
BRASIL. Parecer CNE/CP nº 21, de 06 de agosto de 2001. Dispõe sobre Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF, 2001b.
BRASIL. Parecer CNE/CP nº 28, de 02 de outubro de 2001. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF, 2001c.
BRASIL. Parecer CNE/CES nº 1.302, de 06 de novembro de 2001. Propõe as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura. Brasília, DF, 2001d.
BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2002a.
BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília, 2002b.
BRASIL. Parecer CNE/CES nº 15, de 02 de fevereiro de 2005. Solicitação de esclarecimento sobre as Resoluções CNE/CP nºs 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e 2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior. Brasília, DF, 2005.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre os estágios de estudantes. Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF, 2015.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília, DF, 2015.
D’AMBRÓSIO. B. S.; D’AMBRÓSIO. U. Formação de professores de matemática: professor-pesquisador. Atos de Pesquisa em Educação, Blumenau, v. 1, n. 1, p. 75-85, 2006.
FLORES, M. A.; DAY, C. Contexts which shape and reshape new teachers’ identities: a multi-perspective study. Teaching and Teacher Education, United Kingdom, v. 22, p. 219- 232, 2006.
GATTI, B. Formação de professores no Brasil: características e problemas. Educação e Sociedade, Campinas, v. 31, n. 113, p. 1355-1379, out.-dez. 2010.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed São Paulo. Atlas, 2012.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para quê? 9. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
LINHARES, C. F. S. Trabalhadores sem trabalho e seus professores: Um desafio para a formação docente. In ALVES, N. (org.). Formação de Professores: pensar e fazer. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2008. p. 9-36. (Coleção Questões da Nossa Época; v. 1).
MENEZES, M. A. Currículo, formação e inclusão: alguns implicadores. In: FELDMANN, M. G (Org.). Formação de professores e escola na contemporaneidade. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009. p. 201-220.
PIMENTA, S. G. Formação de professores: saberes da docência e identidade do professor. Revista Faculdade de Educação, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 72-89, jul/dez 1996.
PIMENTA, S. G. Formação de professores: Identidade e saberes da docência. In: PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. p. 15-34.
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores – Unidade Teoria e Prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
SANTOS, V. M. O Desafio de Tornar-se Professor de Matemática. In: NUANCES: estudos sobre educação. ano VIII, n. 08. set. 2002. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/. Acessado em: 21 abr. 2020.
SHULMAN, L. S. “Knowledge and Teachinh Foudations of the New Reform”, a Harvard Educational Review, United States, v. 57, n. 1, p. 1-22, 1987.
SHULMAN, L. S. Conocimiento y enseñanza: fundamentos de la nueva reforma. Profesorado. Revista de Currículum y formación del profesorado, v. 9, n. 2, p. 1-30, 2005. Disponível em: http://www.ugr.es/~recfpro/Rev92.html" http://www.ugr.es/~recfpro/Rev92.html. Acesso em: 15 maio 2020.
VIEIRA, E. S. SILVA, A. J. N. S. Dominó Fracionário: uso do material didático para o ensino de frações. Revista Mundo Livre, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, 2020. No prelo.
SUZART, L. A. SILVA, A. J. N. S. O Estágio Supervisionado e o constituir-se professor de Matemática: “ser ou não ser professor?”. Educação Básica Revista, São Paulo, v. 6, n. 1, 2020. No prelo.
Descargas
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 673 PDF (Português (Brasil)) downloads: 293
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.