Potencialidades da Resolução CNE/CP Nº 02/2015 diante das (des)construções curriculares para a formação de professores(as) de matemática:

Autores

DOI:

10.37001/remat25269062v19id722

Palavras-chave:

Formação de professores, Licenciatura em Matemática, Diretrizes Curriculares Nacionais, Designs Formativos Insubordinados

Resumo

Este artigo tem por objetivo delinear um movimento intencionalmente insubordinado e criativo em defesa das potencialidades da Resolução CNE/CP n.o 02/2015 diante das desconstruções e dos descaminhos sinalizados pela Resolução CNE/CP n.o 02/2019. Para isso, apoia-se em uma abordagem qualitativa, associada à pesquisa documental. Como procedimento de coleta, compartilhamos o corpus que reuniu 172 Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC) de Licenciatura em Matemática (LM) do país, dos quais 60 são ofertados por Universidades Federais, 44 por Universidades Estaduais e 68 por Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Para a análise, utiliza-se o paradigma indiciário de Carlo Ginzburg. Entre os resultados, a atenção ao percurso formativo delineado pelos PPC, a articulação entre formação inicial e continuada em diferentes espaços formativos, as discussões a respeito dos movimentos de constituição da Identidade Profissional e a defesa da indissociabilidade da tríade Ensino-Pesquisa-Extensão foram demarcadas como ações insubordinadas de resistência diante da implementação da Resolução CNE/CP n.o 02/2019.  Esses elementos problematizadores nos deram indícios de que há possibilidades de elaboração de designs formativos insubordinados que contemplem ações associadas aos conhecimentos de que futuros professores de Matemática necessitam para ensinar, fazendo-se atravessados pela reflexão crítica e pelo compromisso com a democracia, a justiça social, a ética e a solidariedade.

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Biografia do Autor

Flávia Cristina de Macêdo Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)

Doutora em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora Titular da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação da UEFS e colaboradora do Mestrado Profissional em Educação Científica, Inclusão e Diversidade (CETENS/UFRB).

Enio Freire De Paula, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus Presidente Epitácio (IFSP/PEP)

Doutor em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus Presidente Epitácio  (IFSP/PEP). Docente do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática (ENCiMA) ofertado pelo IFSP, campus São Paulo (IFSP/SPO).

Patrícia Sândalo Pereira, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Doutora em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP, campus Rio Claro). Professora Associada da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), campus Campo Grande. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática (Edumat/UFMS) e do Programa de Pós-gradução em Ensino de Ciências (PPGEC/UFMS).

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Publicado

08-03-2022

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Como Citar

SANTANA, Flávia Cristina de Macêdo; PAULA, Enio Freire De; PEREIRA, Patrícia Sândalo. Potencialidades da Resolução CNE/CP Nº 02/2015 diante das (des)construções curriculares para a formação de professores(as) de matemática: . Revista de Educação Matemática, [s. l.], v. 19, n. Edição Especial, p. e022008, 2022. DOI: 10.37001/remat25269062v19id722. Disponível em: http://www.revistasbemsp.com.br/index.php/REMat-SP/article/view/70. Acesso em: 27 abr. 2024.