Un giro vital-praxiológico en la formación indisciplinar de educadores

Autores/as

DOI:

10.37001/remat25269062v19id725

Palabras clave:

Formación indisciplinar de educadores, Giro vital-praxiológico, Matemáticas, Decolonialidad, Deconstrucción

Resumen

En este artículo, basado en los trabajos de Wittgenstein, presentamos una imagen de matemáticaS que permite deconstruir los discursos colonialistas que las ven como un conocimiento unitario, universal, lógico-formal, abstracto y neutral, dictando normas deterministas para el mundo vital-praxiológico, así como también consideramos otra forma de hacer partícipe a las matemáticaS de una formación indisciplinar de educadores guiados por una ética político-decolonial que promueva la diversidad de formas de vida y la convivencia colaborativa y democrática entre los seres naturales que las constituyen. Como ejemplo de esto, describimos la práctica cultural amazónica de la minería aurífera – que, en sus aspectos regulados guiados por fines normativos comunitarios, podría verse como una matemática –, problematizándola en sus efectos y afectos ambientales, políticos, económicos, sociales, sanitarios, legales, entre otros.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Antonio Miguel, Universidade Estadual de Campinas

Doutor e livre-docente em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Docente junto ao Departamento de Ensino e Práticas Culturais da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

Carolina Tamayo, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Coordenadora para América do Sul da Red Internacional de Etnomatemática. Integrante do grupo de pesquisa inSURgir (UFMG) e Grupo de Pesquisa Phala.

Elizabeth Gomes Souza, Universidade Federal do Pará

Doutora em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela Universidade Federal da Bahia e Universidade Estadual de Feira de Santana. Docente do Instituto de Educação Matemática e Científica - Universidade Federal do Pará.

Alexandrina Monteiro, Universidade Estadual de Campinas

Doutora em Educação e pós-doutora em Filosofia da Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Docente e pesquisadora junto ao Departamento de Ensino e Práticas Culturais e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas.

Citas

CAHETÉ, F. S. A Extração do Ouro na Amazônia e Implicações para o meio ambiente. Novos Cadernos NAEA, [S.l.], v. 1, n. 2, dez. 2008. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/14

CHAVES, W. M. B. Urnas funerárias: Os Marajoaras e suas Representações Visuais. Dissertação de Mestrado. Instituto de Artes. UNB. 2020.

CASTRO, S. Condescendência: estratégia pater-colonial de poder. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pensamento Feminista Hoje: Perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. Disponivél em: https://revistas.ufpi.br/index.php/fundamentos/article/view/7863

DE-PAULA, V. G.; LAMAS-CORRÊA, R.; TUTUNJI, V. L. Garimpo e mercúrio: impactos ambientais e saúde humana. Em Universitas: Ciências da Saúde, v. 4, n. 1 / 2, p. 101-110, 2006. Disponível em: https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/cienciasaude/article/view/25

FALEIROS, G. Por dentro do garimpo ilegal de ouro na Amazônia. Em Jornal Mongabay, 2020. Disponível em: https://brasil.mongabay.com/2020/07/por-dentro-do-garimpo-ilegal-de-ouro-na-amazonia/

HADDOCK-LOBO, R. Considerações sobre “Posições” de Derrida. Em o que nos faz pensar no. 21, maio de 2007. Disponível em: http://www.oquenosfazpensar.fil.puc-rio.br/index.php/oqnfp/article/view/219/218

MIGUEL, A.; TAMAYO, C. Wittgenstein, Terapia e Educação Escolar Decolonial. Em Educação e Realidade, v. 45, n. 3, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edreal/a/Dr9NNdnXMHChBfYvVRdXrVf/?lang=pt

PAHL SCHAAN, D. A arte da cerâmica Marajoara: Encontros entre o passado e o presente. Em revista Habitus, v. 5, n.1, p. 99-117, jan./jun. 2007. Disponível em: http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/380/316

SOUZA, E. G.; MIGUEL, A. A encenação de práticas culturais na tessitura de outras escolas: a vida como eixo da ação educativa. REMATEC: Revista de Matemática, Ensino e Cultura, v. 15, n. 33, p. 166-184, 2020. Disponível em: http://www.rematec.net.br/index.php/rematec/article/view/227

TURING, A. M. On computable numbers, with an application to the entscheidungsproblem. The Graduate College, Princeton University, New Jersey, U.S.A., p. 230-265, 1936.

WALSH, C. Interculturalidad crítica y educación intercultural. 2009. Palestra apresentada no Seminario “Interculturalidad y Educación Intercultural”. Instituto Internacional de Integración del Convenio Andrés Bello, La Paz.

WITTGENSTEIN, L. Philosophische Untersuchungen/Investigações filosóficas. Trad. de ALMEIDA, J.J. Edição Bilíngue Alemão-Português, 2017.

Publicado

2022-03-08

Métricas


Visualizações do artigo: 103     PDF (Português (Brasil)) downloads: 57 HTML (Português (Brasil)) downloads: 0 VISOR (Português (Brasil)) downloads: 0 EPUB (Português (Brasil)) downloads: 14

Cómo citar

MIGUEL, Antonio; TAMAYO, Carolina; SOUZA, Elizabeth Gomes; MONTEIRO, Alexandrina. Un giro vital-praxiológico en la formación indisciplinar de educadores. Revista de Educação Matemática, [s. l.], vol. 19, n.º Edição Especial, p. e022004, 2022. DOI: 10.37001/remat25269062v19id725. Disponível em: http://www.revistasbemsp.com.br/index.php/REMat-SP/article/view/66. Acesso em: 10 may. 2024.