Processo de inclusão de estudantes com diferentes transtornos e a fronteira gerada pelos diagnósticos

Autores

DOI:

10.37001/remat25269062v17id374

Palavras-chave:

autismo, educação especial, Educação Matemática Inclusiva, Transtornos de Aprendizagem

Resumo

A partir dos recentes estudos sobre a educação inclusiva na Educação Matemática e com o objetivo de destacar o que as pesquisas brasileiras evidenciam acerca de estudantes com diferentes transtornos e o respectivo processo de inclusão desses estudantes em aulas de matemática, é considerada como a pergunta no estudo: no processo de inclusão que estamos a vivenciar no Brasil, como os artigos científicos brasileiros apresentam a inclusão de estudantes com diferentes tipos de transtorno no contexto do ensino e da aprendizagem de matemática? A partir de uma revisão bibliográfica de 15 artigos, assumimos como referencial teórico a criação de unidades de análise tal como se propõe em uma pesquisa qualitativa, sendo identificadas três unidades: (1) a ênfase clínica em estudos realizados com uma abordagem ainda incipiente; (2) a abordagem dos aspectos relacionados aos transtornos na formação docente e (3) a necessidade de diversificação metodológica e material. Como resposta para a pergunta diretriz da pesquisa, reflexões são apresentadas sobre a existência de uma fronteira excludente que revela um grupo de estudantes implicitamente excluído e outro implicitamente assumido.

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Biografia do Autor

Joyce Evellyn da Silva Cruz, Universidade Estadual do Paraná/Unespar

Licencianda em Matemática pela Universidade Estadual do Paraná/Unespar.

Elton de Andrade Viana, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Possui graduação em Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade Braz Cubas (2006) e mestrado em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2017). Atualmente é prof. de apoio e acompanhamento à inclusão da Prefeitura Municipal de São Paulo e professor do Instituto Superior de Educação de São Paulo / Singularidades. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial, atuando principalmente nos seguintes temas: matemática, aprendizagem, adequação curricular, formação e educação matemática.

Ana Lucia Manrique, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Possui graduação em Matemática pela Universidade de São Paulo (1987), mestrado em Ensino de Matemática (1994) e doutorado em Educação (Psicologia da Educação) (2003), ambos pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Pos-Doutorado no Programa de Pós-graduação em Educação da PUC/RJ (Pós-Doc Júnior CNPq) (2008). Pesquisadora Produtividade em Pesquisa do CNPq (2016-2018) e (2019-2021). Participou do Comitê Científico da SBEM-SP (2015-2017). É professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atualmente, é Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da PUC-SP (2020-2022). Atuou como pesquisadora no projeto aprovado no edital dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia do MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/FAPESP. Coordenou projeto aprovado no Observatório da Educação, edital 2010 e participou como pesquisadora do projeto aprovado no Observatório da Educação, Capes, edital 2008 e 2012. Coordenou projeto aprovado no edital 44/2014 do Programa de Apoio à Formação de Profissionais no campo das Competências Socioemocionais. Coordenou localmente projeto aprovado no edital 59/2014 no Programa Tecnologia Assistiva no Brasil e Estudos sobre Deficiência, projeto em rede entre UFRJ, PUC/SP e UNIVAP. Pesquisa sobre os seguintes temas: Formação de professores que ensinam matemática, Formadores de professores, Saberes docente, Trabalho docente, Mapas conceituais, Cálculo Diferencial e Integral e Educação Matemática Inclusiva.

Fábio Alexandre Borges, Universidade Estadual do Paraná-Unespar

Possui graduação em Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade Estadual de Maringá (2002), Mestrado pelo Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciência e a Matemática (2006) da Universidade Estadual de Maringá e Doutorado pelo mesmo Programa (2013). Pós-doutor pelo Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática da Universidade Estadual de Londrina (2019). Tem experiência na área de Educação Matemática, com ênfase em Educação Matemática Inclusiva, atuando principalmente com a temática surdez. Editor da Revista Paranaense de Educação Matemática. Docente da Universidade Estadual do Paraná-Campus de Campo Mourão, bem como do Mestrado em Ensino: Formação Docente Interdisciplinar (PPIFOR) - Campus de Paranavaí. Docente do Programa de Pós-graduação em Educação Matemática da Universidade Estadual do Paraná, campus de Campo Mourão. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Surdez e Educação Matemática. Membro co-fundador do GT13 da Sociedade Brasileira de Educação Matemática: Diferença, Inclusão e Educação Matemática.

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Publicado

01-01-2020

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Como Citar

SILVA CRUZ, Joyce Evellyn da; VIANA, Elton de Andrade; MANRIQUE, Ana Lucia; BORGES, Fábio Alexandre. Processo de inclusão de estudantes com diferentes transtornos e a fronteira gerada pelos diagnósticos. Revista de Educação Matemática, [s. l.], v. 17, p. e020036, 2020. DOI: 10.37001/remat25269062v17id374. Disponível em: http://www.revistasbemsp.com.br/index.php/REMat-SP/article/view/158. Acesso em: 28 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Cientí­ficos